O presidente da FESAÚDE-SP e do SindHosp, Francisco Balestrin, compareceu à cerimônia de posse do novo ministro da Saúde, o médico infectologista Alexandre Padilha, que substituiu Nisia Trindade. “O ministro da Saúde é como o maestro de uma grande orquestra, coordenando diferentes instrumentos para que a saúde funcione em harmonia. A sociedade civil, como público e parte desse espetáculo, deve apoiar e exigir uma sinfonia que beneficie a todos”, disse Balestrin, na saída do evento, que aconteceu Salão Nobre do Palácio do Planalto.
Alexandre Padilha, que ocupava a pasta de ministro da Secretaria de Relações Institucionais do atual governo, assumida por Gleisi Roffmann na mesma cerimônia, já havia sido ministro da Saúde na gestão Dilma Rousseff. O presidente Luís Inácio Lula da Silva também compareceu às posses. “Desejo sucesso ao ministro Alexandre Padilha”, acrescentou Francisco Balestrin, que acumula o posto de vice-presidente da CNSaúde.
Nísia Trindade
Durante a posse, Francisco Balestrin teve a oportunidade de falar com a antecessora de Padilha, Nísia Trindade, que estava no cargo desde o início deste terceiro governo Lula. “É uma mulher de grande força que esteve à frente da pasta em um momento desafiador, conduzindo a reconstrução do Ministério da Saúde com compromisso e determinação”, destacou.
Acompanhado de gerente de Relações Institucionais da FESAÚDE-SE, Inaldo Leitão, Francisco Balestrin se confraternizou com nomes importantes do setor, incluindo Cesar Eduardo Fernandes, presidente da AMB, Hossepian Jr. Arnaldo, diretor-presidente da Fundação Faculdade de Medicina da USP, e Paulo Manuel Pêgo Fernandes, vice-diretor da FMUSP.
Especialista em saúde suplementar, o economista Adriano Londres não mede palavras ao analisar a atual situação do setor, principalmente em relação aos planos de saúde coletivos. “Vivemos uma hipocrisia coletiva. Fazemos muito menos do que poderíamos para tornar esse setor um pouco mais eficiente. Claro que existem problemas ligado à economia do país, há uma correlação entre emprego, PIB e número de beneficiários, mas sabemos que somos pouco eficientes na gestão do cuidado e do recurso”, criticou o sócio da consultoria técnica Arquitetos da Saúde a Francisco Balestrin, presidente do SindHosp e FESAÚDE-SP e vice-presidente da CNSaúde, durante o videocast Papo da Saúde. Clique aqui e assista à integra da entrevista.
“Vivemos uma hipocrisia coletiva. Fazemos muito menos do que poderíamos para tornar esse setor um pouco mais eficiente”
No papo, Balestrin lembrou que Adriano Londres participou com ele da fundação da Anaph, em 2001, e que pertence a uma família tradicional de médicos: “Seu avô criou a Clínica São Vicente no Rio de Janeiro”. O convidado contou que seu sobrenome vem da Paraíba e falou de suas passagens pelo Hospital do Coração e Qualicorp antes de fundar sua consultoria. “O arquiteto tem de projetar sonhos com orçamento, é um pouco o nosso trabalho na área da saúde”, contou Londres.
Sem qualidade nem prevenção
Para Adriano Londres, a saúde suplementar precisa de um choque de gestão se quiser se tornar mais eficiente. Segundo ele, somente 7% dos hospitais privados do país têm acreditação e as operadoras investem apenas 0,25% de sua receita em planos reconhecidos pela ANS como de atenção à saúde. “Temos problemas reais e complexos, mas a gente pouco tem endereçado esses temas mais estruturantes, sobretudo de qualidade e prevenção. Resultado: em 10 anos, o setor cresceu menos de 1%, mesmo o plano de saúde sendo um objeto de desejo do brasileiro, isso é vergonhoso”, condenou Adriano Londres.
“Em 10 anos, o setor de saúde suplementar cresceu menos de 1%, mesmo o plano de saúde sendo um objeto de desejo do brasileiro, isso é vergonhoso”
Sobre a obrigatoriedade da acreditação para estabelecimentos de saúde, o convidado do Papo da Saúde citou o debate proposto pela filósofa Lúcia Helena Galvão sobre a ética da coerção em contraposição à ética da convicção. “Para que as pessoas ajam de maneira correta, elas precisam sentir que haja a possibilidade de ser penalizadas. Será que teremos de obrigar as instituições a ter um compromisso com qualidade, é isso? Agora, por outro lado, quantas empresas que contratam um plano de saúde sabem exatamente o que é uma acreditação ou quais benefícios a acreditação pode gerar tanto para ele, financiador, como para o beneficiário. Temos uma falha de comunicação, precisamos compilar mais dados associados à qualidade do cuidado”, ponderou Londres.
Judicialização da saúde
Francisco Balestrin e Adriano Lopes também discutiram a judicialização da saúde. O entrevistado do Papo da Saúde revelou que o número de processos dobrou de 2021 para 2024, atingindo 300 mil novos casos. “A judicialização é mais um sintoma dos problemas associados à saúde suplementar. Mas é preciso separar o que é legítimo do que não é. O ponto é que a politicagem ocupa um espaço que deveria ser de políticas para saúde, dando margem para a judicialização. E o setor não reage. Qual é a agenda estratégica da saúde suplementar? Não existe”, analisa o economista.
Nós, como Estado, não tratamos a saúde como deveríamos”
Adriano Londres também criticou o financiamento público da saúde no Brasil. “O valor per capta é baixo. Nós, como Estado, não tratamos a saúde como deveríamos”, afirmou o consultor. “Na outra ponta, a saúde suplementar faz menos do que poderia. As operadoras deveriam ser de planos de saúde, mas não temos planos de saúde no Brasil. O que temos são intermediários financeiros que vendem produtos que pagam contas do tratamento de doença”.
A nova pesquisa SindHosp aponta aumento no atendimento aos pacientes suspeitos com Covid-19, já que na pesquisa de novembro eram 84% dos hospitais que apontavam esse crescimento. Hoje são 95%, o que significa um aumento de 11% nos atendimentos.
87 hospitais privados do estado de São Paulo responderam ao levantamento, no período de 1 a 10 de dezembro.
As instituições respondentes representam cerca de 25% da amostra de hospitais associados do sindicato, sendo 25% da capital e 75% do interior.
Slide com detalhes da amostra da pesquisa e gráficos atestam aumento de atendimento aos pacientes com suspeita de Covid-19 em comparação a novembro
Também a pesquisa revela que o atendimento predominante nos hospitais paulistas continua sendo de pacientes com Covid-19.
Hoje os atendimentos de pacientes com Covid representam 55% da assistência prestada pelos hospitais enquanto em novembro representavam 49%.
Nos últimos 15 dias, 32% dos hospitais informam que os atendimentos Covid evoluíram para internação, enquanto 68% dos hospitais relatam que não houve necessidade de internação.
Na pesquisa anterior de novembro, 24,5% dos hospitais relataram necessidade de internação, enquanto 75,5% dos hospitais não internaram.
Internações em UTI cresceram menos em dezembro
Nesta pesquisa, 65% dos hospitais revelam aumento de até 5% de internações em UTI e 19% dos hospitais registram aumento de 6% a 10% de internações em UTI.
Enquanto na pesquisa de novembro, 73% dos hospitais tiveram aumento de até 5% de internações em UTI e 18% registraram aumento de 6% a 10% de internações em UTI Covid.
Internações clínicas também cresceram menos neste mês.
Nesta pesquisa, 71,4% dos hospitais revelam aumento de até 5% nas internações clínicas e 10,71% dos hospitais informam crescimento entre 6% a 10% nas internações clínicas.
Slide exibe comparação entre respostas da nova pesquisa SindHosp aplicada neste mês de dezembro com relação aos dados obtidos no levantamento de novembro
Segundo o médico Francisco Balestrin, presidente do SindHosp, o resultado da pesquisa indica que a maioria dos casos suspeitos não evolui para internação.
Essa análise demonstra que os casos têm no geral menor gravidade, sem a necessidade de internação hospitalar.
No entanto, Balestrin orienta que as medidas de prevenção ao coronavírus sejam mantidas, especialmente neste período de festas, pois há tendência de aumento da doença.
“Ratificamos a necessidade de que a população use máscara em locais com aglomerações, mantenha o protocolo de segurança à saúde com a lavagem de mãos e cumpra o calendário de vacinação”, destaca o médico.
A pesquisa perguntou ainda se houve aumento de internações de crianças com síndromes respiratórias nos últimos 15 dias.
35% dos hospitais relataram aumento desse tipo de atendimento, enquanto na pesquisa anterior, de novembro, eram 84% dos hospitais que revelaram aumento.
O SindHosp agradece aos hospitais respondentes pela colaboração nas pesquisas e acredita que essa é uma atitude cidadã.
Acompanhe mais análises sobre o setor da Saúde, confira as recentes convenções coletivas firmadas pelo SindHosp e leia artigos especiais na aba ‘Notícias‘.
Pesquisa inédita e completa do SindHosp, que reuniu 90 hospitais privados do estado de São Paulo, representando cerca de 25% da amostra de hospitais associados do sindicato revelou aumento dos atendimentos de pacientes com suspeita Covid-19, mas a maioria não evoluiu para internação.
Nos últimos 15 dias, 39% dos hospitais tiveram aumento de 21% a 30% nos atendimentos de pacientes com suspeita de Covid-19 e em 31% dos serviços de saúde esse aumento ficou entre 11% e 20%.
No entanto, a maior parte dos hospitais (73%) relata que as internações de pacientes Covid cresceram pouco e o aumento é de até 5% tanto em leitos de UTI como 5% também em leitos clínicos.
Segundo o médico Francisco Balestrin, presidente do SindHosp, os resultados indicam que a maioria dos casos suspeitos não evolui para internação, demonstrando menor gravidade.
“Avaliamos que os casos evoluem sem gravidade, não necessitando de internação hospitalar. Mas ratificamos a necessidade de que a população use máscara em locais com aglomerações, mantenha o protocolo de segurança à saúde com a lavagem de mãos e cumpra o calendário de vacinação”, destaca o médico.
A pesquisa do SindHosp foi realizada no período de 11 a 21 de novembro.
90 hospitais privados do estado de São Paulo participaram do levantamento, sendo 77% do interior e 23% da capital.
“Existe realmente maior circulação do vírus nesse momento, o que demanda atenção para cuidados sanitários, no entanto, o volume de internações ainda é baixo”, avalia Balestrin.
Também a Covid, de acordo com a pesquisa, é o atendimento que tem prevalecido nos hospitais.
49% dos atendimentos referem-se ao coronavírus, sendo 13% da assistência relacionados a crianças com Influenza e 10% de Influenza em adultos.
A pesquisa perguntou ainda se houve aumento de internações de crianças com síndromes respiratórias nos últimos 15 dias.
3% dos hospitais relataram aumento de até 5% enquanto 29% informaram evolução de 6% a 10% nesse tipo de atendimento.
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Como a saúde é um bem que não tem preço, mas tem custo, há uma equação de difícil desfecho e inúmeros desafios. Assim, articular sobre as demandas do segmento para apontar novos horizontes, com vistas a construir um futuro em saúde mais promissor no Brasil, é uma tarefa inadiável.
Gestão em Saúde | Guia Prático para Reconstruir o Futuro é fruto desse contexto, e uma juntura de conhecimentos adquiridos por décadas de experiências no ecossistema saúde. Isso porque seu texto é de caráter colaborativo, tendo por alicerce as vivências dos experts Christiano Quinan e Francisco Balestrin, e as ricas contribuições dos mais de 30 convidados a participar das articulações sobre a saúde nacional.
Em suma, nesta obra, grandes atuantes do setor, formadores de opinião, estudiosos e disruptivos em suas áreas se uniram para proporcionar ao leitor uma experiência de impacto social e reflexões substanciais da saúde, em visão macro.
Por que um guia?
Seu nome é sugestivo, pois o livro é um verdadeiro guia, fonte de conhecimento para gestores, estudantes, agentes políticos e colaboradores de organizações que fazem parte deste “peculiar, amplo e complexo ecossistema da saúde, e buscam atuar na era da transformação da sociedade e da gestão na saúde”.
O cenário atual do setor saúde amplamente discutido
Francisco Balestrin, um dos médicos autores, conta em seus canais digitais que, nas 179 páginas, o Guia discute a saúde em ramificações diversificadas. “Está aí um livro que traz à tona discussões que vão desde a participação público-privada, a experiência do paciente, os novos modelos de atenção e os desafios da qualidade, além dos desafios econômicos e de liderança para que enfrentemos estes novos tempos na saúde,” ele diz ainda esperar que a obra seja objeto de consulta para os leitores.
Christiano Quintan, professor e também autor do livro, publicou sobre a obra em suas redes sociais, afirmando que “grandes líderes da saúde brasileira compartilham seus conhecimentos, promovendo ricos debates sobre os mais relevantes temas da Gestão em saúde, incluindo, entre outros, liderança, inovação, qualidade, financiamento e modelos de remuneração, modelos assistenciais, gestão populacional e atenção primária, experiência do paciente, economia e a longevidade. Um sonho sonhado sozinho é um sonho. Um sonho sonhado junto é realidade,” disse.
Extensão de conteúdo on-line
Uma peculiaridade do livro é que 5 capítulos novos e exclusivos estão disponíveis apenas on-line e em formato de videoaulas. Isto é, além dos capítulos escritos, o leitor poderá acessar através do site do Grupo Editorial Nacional (GEN) e, digitando o código impresso na segunda ‘orelha’, acompanhar belíssimas entrevistas sobre os temas: ESG, Futuro dos Hospitais, Gestão Populacional, PPP e Ecossistema da Saúde, com os experts José Henrique Germann Ferreira, Daniel Greca, Sidney Klajner, Claudia Cohn e Jeane Tsutsui. São eles:
Gestão de Saúde Populacional na Prática | Prof. Daniel Greca
Diversidade e ESG para o Desenvolvimento das Empresas de Saúde no Brasil | Profa. Jeane Tsutsui
Ecossistema da Saúde | Profa. Claudia Cohn
Para acessá-los, siga o passo a passo: faça seu cadastro ou realize login no site www.grupogen.com.br; clique em ambiente de aprendizagem; depois, no menu retrátil, digite o código GWhdPt, no campo ‘Cupom/PIN’, na sequência ‘enviar Cupom/PIN’.
Lançamento
O lançamento oficial do Livro de Gestão em Saúde aconteceu em outubro, durante o Congresso Nacional de Executivos da Saúde (CONEXs), evento promovido pelo CBEX’s. As versões, tanto virtual quanto física, já podem ser adquiridas aqui.
Sobre os autores
Saiba mais sobre a trajetória dos autores de Gestão em Saúde.
Christiano Quinan
Mestre em Administração, com ênfase em saúde, é sócio-fundador e CEO do Grupo The1, com destaque à The Health Experience, empresa com sede nos EUA que promove intercâmbio e imersão de executivos da saúde nos EUA; à The1 Concierge o primeiro e único Concierge em saúde independente no Brasil; e ao Observatório Saúde, uma plataforma de conhecimento, informação e educação em gestão na saúde. É professor do MBA da PUC-GO e da FASAM, membro independente do Conselho de Administração do Grupo CBCO, e ocupa ainda a Presidência do Chapter Goiás do CBEX’s – Colégio Brasileiro de Executivos da Saúde.
Francisco Balestrin
Atualmente, presidente do SINDHOSP – Sindicato dos Hospitais, Clínicas e Laboratórios do Estado de São Paulo e presidente do CBEXs – Colégio Brasileiro de Executivos da Saúde, além de atuar como vice-presidente executivo e diretor médico corporativo do Grupo VITA. É membro do Conselho de Administração Instituto Coalizão Saúde e diretor-adjunto do ComSaúde Fiesp.
Balestrin é graduado em Medicina, com residência médica em Administração em Saúde no Hospital das Clínicas, da Faculdade de Medicina da USP. São mais de 40 anos dedicados à área de saúde, tendo realizado especializações em Saúde Pública (FSP-USP) e Administração Hospitalar (PROAHSA-FGV). Possui título de especialista em Administração em Saúde pela AMB, MBA em Gestão de Planos de Saúde e certificação como Conselheiro do IBGE.
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Em artigo para o jornal Labor News, o presidente do SindHosp, Francisco Balestrin, fala sobre a relação das eleições com o setor da saúde
O período eleitoral é um momento importante: o eleitor tem a oportunidade de conhecer melhor os candidatos. Saber o que pensam sobre temas relevantes e suas propostas para solucionar os muitos problemas que nos afligem enquanto Nação. A definição do voto vem -ou deveria vir- após essa análise.
Lamentavelmente, temos assistido a guerras ideológicas e acusações recíprocas entre os partidos que em nada contribuem para o debate. Isso sem falar nas fake news, disparadas aos milhares por pessoas mal-intencionadas e reproduzidas à exaustão por outras mal-informadas. Ainda que, em alguns casos, tenham boas intenções.
A saúde aparece no topo da lista como maior preocupação dos brasileiros pelo menos desde as eleições de 2014. Recentemente, o DataFolha mostrou novamente que saúde e educação são as áreas mais importantes para os eleitores na hora de definir o voto para presidente. Os participantes puderam escolher três áreas prioritárias. Quando somadas as respostas, a saúde obteve maioria (81%), seguida de educação (75%) e, em terceiro, emprego e renda (57%).
SindHosp apresentou propostas aos candidatos nestas eleições
Por entender o seu papel social e que o acesso à saúde com garantia de qualidade assistencial, equidade e sustentabilidade é um direito do cidadão, o SindHosp produziu um documento com dez propostas para a saúde. Intitulado Proposta Saúde São Paulo, foi apresentado aos candidatos ao Governo do Estado de S. Paulo, além de alguns candidatos ao Legislativo em ambas as instâncias.
As propostas foram elaboradas de forma democrática, com a colaboração de aproximadamente cem profissionais que atuam no setor público e privado. Só para ilustrar, elas partem de três pontos: 1) dar acesso ao cidadão; 2) que esse acesso seja de qualidade e 3) que haja uma boa relação custo-benefício.
O principal objetivo com a iniciativa é contribuir para o debate político e propor uma agenda avançada e positiva para o setor.
Tivemos a oportunidade de debater essas propostas com representantes dos candidatos ao Executivo. No dia 20 de setembro, em parceria com a Folha de S.Paulo, realizamos o Seminário Proposta Saúde São Paulo. Dessa forma reunimos os formuladores das plataformas de governo para a saúde dos candidatos a governador.
Ambos os encontros serviram para que empresários, profissionais e expoentes da saúde avaliassem as propostas dos candidatos à Presidência e ao Governo do Estado.
Em paralelo, levamos a Proposta ao conhecimento de alguns candidatos ao Legislativo. Também entregamos a todos os atuais integrantes do Congresso, Assembleia Legislativa, secretarias municipais de Saúde e entidades do setor.
Afinal, não basta construir um projeto democrático e convergente se não o propagarmos. E o SindHosp tem feito a sua parte.
Os desafios da saúde são oportunidades
Sabemos que os desafios da saúde são, também, oportunidades que devem ser aproveitadas já que esse é um setor que está diretamente ligado ao desenvolvimento econômico e social.
Independentemente dos resultados das urnas, é desejo de toda a sociedade que os eleitos consigam implementar políticas públicas que façam do Brasil um país mais saudável, mais justo e que garanta mais dignidade à vida das pessoas.
E que a saúde saia definitivamente da lista das principais preocupações dos brasileiros.
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Após resultados da última pesquisa do SindHosp apontarem que os maiores problemas dos hospitais privados paulistas são a falta e aumento de preços dos medicamentos e consequentemente a dificuldade na importação, o SindHosp solicitou providências aos Ministérios da Economia e da Saúde nesta última sexta-feira (15/07).
Em ofícios encaminhados ao ministro da Economia, Paulo Roberto Nunes Guedes, e ao ministro da Saúde, Marcelo Antônio Cartaxo Queiroga Lopes, o SindHosp alertou as autoridades sobre a necessidade de providências emergenciais para garantir o abastecimento de medicamentos.
“Bem como encontrar alternativas para o armazenamento, a importação e a produção de medicamentos no País, por ser a solução que melhor atende os interesses da população brasileira”, solicita o ofício assinado pelo presidente do SindHosp, Francisco Balestrin.
Pesquisa do SindHosp apontou os principais medicamentos em falta
O levantamento do SindHosp apurou o panorama em 67 hospitais privados paulistas. Os medicamentos em falta nas instituições são a dipirona, o soro, os antibióticos, entre outros.
“Esses são medicamentos indispensáveis para o bom atendimento aos pacientes, sendo que estes já sofrem os aumentos de custos e com procedimentos sendo cancelados, em razão da falta de medicamentos”, complementa Balestrin.
O momento que o sistema de saúde enfrenta também é um alerta para o SindHosp.
Assim, o ofício também indicou que as temperaturas mais baixas e oscilantes como as que o País registra agora possibilitam a disseminação de doenças respiratórias.
Na pesquisa, o panorama dos hospitais pesquisados validou o dado na prática.
Conforme o levantamento, foi registrado em 42% dos serviços de urgência dos hospitais, um aumento de até 20% de atendimentos nos últimos 15 dias.
Por isso, “a falta ou o estoque aquém do nível de segurança, põe em risco a boa assistência à população”, conclui Balestrin no ofício.
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O Instituto Coalizão Saúde (ICOS) elegeu novo corpo diretivo para os Conselhos de Administração, Fiscal e Consultivo, durante assembleia extraordinária, a solenidade de posse dos novos conselheiros aconteceu na última sexta-feira (29/07).
O encontro marcou as comemorações dos 7 anos de fundação da associação, que abriu suas portas pela primeira vez em junho de 2015.
Francisco Balestrin, presidente do SindHosp, é um dos novos integrantes do Conselho de Administração.
Além de anunciar os novos membros, o Instituto comunicou a criação do cargo de presidente institucional, ocupado por Claudio Lottenberg, ex-presidente do Conselho de Administração da instituição, que passou a ser presidido por Giovanni Guido Cerri, na mesma data.
Desde a sua criação, o Instituto Coalizão Saúde busca unir as principais lideranças que constituem a cadeia produtiva privada da saúde, promovendo a discussão positiva, inovações e soluções para os principais desafios do setor.
O intuito é contribuir para o fortalecimento e sustentabilidade da saúde no Brasil, de modo escalável, permanecendo em constante diálogo com os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário.
Parabenizamos Francisco Balestrin pela nomeação e desejamos uma excelente jornada, ao lado do Instituto Coalizão Saúde.
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O presidente do SindHosp, Francisco Balestrin, está entre os 100 mais influentes da Saúde de 2022. O prêmio é uma iniciativa do Grupo Mídia e Healthcare Management para homenagear indústrias, empresas, consultorias e personalidades da saúde de todo país que impactaram o setor com suas ações nos últimos 12 meses.
A cerimônia aconteceu em 28 de julho, no Centro de Convenções Rebouças. Os eleitos foram selecionados por votação aberta e pesquisa de mercado, realizada pelo Conselho Editorial do Grupo Mídia.
Francisco Balestrin com o troféu da premiação 100 + influentes da Saúde/2022
Para além da direção do SindHosp, contar com a expertise e a projeção de Francisco Balestrin abre portas para o diálogo com agentes políticos, favorecendo a integração público-privada e o ambiente de negócios.
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